Wednesday 10 September 2008

Cinco Koshas ou bainhas (envoltura) e seu significado na filosofia de Advaita Vedanta

Nós humanos são como uma luminária que tem cinco lampshades acima de nossa luz. Cada do lampshades é uma cor e densidade diferente. Como a luz brilha pelo lampshades, está progressivamente mudado em cor e natureza. É uma coloração doce amarga. Por um lado, as sombras fornecem a beleza individualizada de cada luminária. Ainda, o lampshades também obscurece a luz pura.

O caminho de Auto-realização é um de progressivamente movendo dentro, por cada um daqueles lampshades, para experiência a pureza no centro eterno de consciência, enquanto ao mesmo tempo permitindo aquela pureza para animar por nossa individualidade. Estes cinco níveis são chamados koshas, que literalmente significa bainhas.

Físico - Annamaya kosha
Energia - Pranamaya kosha
Mental - Manamaya kosha
Sabedoria - Vijnanamaya kosha
Felicidade - Anandamaya kosha

Kosha quer dizer envoltura (bainhas), como o lampshades cobrindo a luz. Maya quer dizer aparecimento, como se algo parece ser uma maneira, mas é realmente outro. Advaita Vedanta sugere que você imagine uma noite escura em que você pensa que você vê um homem, só para achar que era uma cerca velha posta quecomeço era dura de ver a princípio (começo); Isto é Maya.

Aqui, significa que cada um das bainhas ou dos koshas é somente uma aparência. Na verdade, todos os níveis, camadas, koshas, ou bainhas de nossa realidade são somente aparência, ou maya (quando também muito real no sentido de tratar o mundo externo), e aquele debaixo de todas aquelas aparências, nós são consciência pura, divina, eterno, ou o que nome você prefere lhe chamar. Este é um dos princípios fundamentais de meditação de Advaita Vedanta.

Enquanto algum visão maya como significado que nada é real, e torne esta em uma fria-ouvida prática intelectual, outros visualizem a ilusão de maya como sendo shakti, a força criativa do universo. Deste modo, o maya do koshas é experimentado ambos como irreal e, ao mesmo tempo, como as manifestações bonitas do universal oneness.

Annamaya kosha

Anna quer dizer (significa ) comida. Todos os aspectos físicos de vitalícios vêm e vão, e são consumidos por outro aspecto de realidade externa. Deste modo, o externo do koshas é chamado a envoltura de comida, ou Annamaya kosha. Em Vedanta pratica, nós treinamos este aspecto de nós mesmos, cuide de isto, nutre isto, de forma que nós enlatamos ambos apreciarmos nossas vidas externas e irmos dentro sem sendo um obstáculo durante a tempo de meditação. Em meditação, nós ficamos ciente de Annamaya kosha, explora isto, e então vá dentro, para e pelo outro koshas.

Pranamaya kosha

O seguinte dos koshas é kosha de Pranamaya. Prana significa a energia. É a força vital que produzem as vibrações subtis relativas à respiração e que são a força motriz atrás do aspecto físico dos sentidos e a operação do corpo físico. Permite o invisível interno habitante, nosso Verdadeiro Auto poder animar no mundo externo. Ao mesmo tempo, entretanto, permite eternally ainda, centro silencioso da consciência para estar erradamente identificado como móvel, corpo físico visível. Para ambas uma vida saudável e a prática de meditação, Vedanta diz que é muito útil, ou essencial que este nível de nosso sendo ser treinado, regulou, e dirigido, deste modo que flua lisamente. Em meditação, nós tornamo cientes de Pranamaya kosha, explora isto, e então vá dentro, para e pelo outro koshas.

Manamaya kosha

O seguinte dos koshas é kosha de Manamaya. ‘Mana’ significa a mente. É o nível de processar pensamentos e emoções. Está no controle direto da operação, com o prana, do corpo físico e dos sentidos. É como um supervisor em uma fábrica, naquele dá instruções, mas não deveria ser o gerente da fábrica de vida. Por causa disto, naturalmente tem duvidar, e ilusões criadas. Quando ele receber instruções claras do nível mais fundo, funciona bastante bem. No entanto, quando é coberto sobre por suas ilusões, a sabedoria mais funda é coberta sobre. Após ter tomado do corpo físico e ter treinado o fluxo de energia do prana, a maioria de parte importante a ser treinada em maneiras positivas é este nível de mente. Em meditação, nós ficamos ciente de Manamaya kosha, explora isto, e então vá dentro, para e pelo restante koshas.

Vijnanamaya kosha

O seguinte dos koshas é kosha de Vijnanamaya. ‘Vijnana’ significa a saber. É a bainha da sabedoria que é debaixo do processamento, pensando aspeto da mente. Sabe, decide, juizes, e discrimina entre este e aquele, entre útil e nao útil. significando a onda poderosa do Eu-ness. Este Eu-ness próprio é uma influência positiva, mas quando começ co- misturado com as memórias, e é nublado sobre pelos 'manas', ele perde sua força positiva. Um maior parte do sadhana (prática espiritual) está ganhando acesso sempre crescente a este nível de nosso ser. É o nível que tem a sabedoria mais elevada para procurar a verdade, a ir dentro, à procura do centro eterno da consciência.

Anandamaya kosha

Anandamaya kosha é o mais interior do koshas, o primeiro do koshas cercando o Atman, o centro eterno de consciência. Ananda significa a felicidade. Entretanto, não é felicidade como uma mera emoção experimentada a nível da bainha da mente. Ananda é uma ordem diferente inteira de realidade daquela da mente. É paz, alegria, e amor que é debaixo, além da mente, de independente de toda a razão ou da estímulo causar uma reação mental feliz. É simplesmente sendo, descansando em felicidade chamou ananda. Contudo, mesmo esta felicidade, porém maravilhoso é, é ainda uma coberta, uma bainha, um lampshade que cobre a luz pura da consciência. É o sutil a maior parte do cinco koshas. No silêncio de meditação funda, este é também renunciado, a fim de experimentar o centro.

Atman (alma) é o auto, o centro eterno de consciência, que nunca era nascida e nunca morria. Na metáfora da luminária e o lampshades, Atman é a luz si, embora mesmo até para descrever isto como luz é incompleto e incorreto. A luz a mais profunda brilha pelo koshas. e toma em suas colorações. Atman, auto, tem sido melhor descrito como indescritível. A realização disto, em experiência direta, é o objetivo da meditação da Yoga e do Advaita Vedanta.

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